terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Coisas de gaja.

Beyoncé
Entrámos as três histéricas.
Os homens limitaram-se a anunciar a sua partida para a ala masculina.
Ficámos perdidas, loucas, descontroladas.
Depois de um blazer, uns sapatos.
Tantos!
De todas as cores.
Depois, uma camisa gira que só ela, um vestido e outro, mais uns sapatos - e os anéis?
OMG tudo em saldos, tudo barato, tantas coisas!
Olha os chapéus, os de feltro e os de chuva!
Camisolas, casaquinhos, casacos quentinhos, saias e calças!
Não sei para onde me virar. Nenhuma de nós sabia.
E havia vernizes, acessórios para o cabelo.
Tralha.
Malas, clutches.
E então, horas depois, vamos embora.
Abandono a loja com um rolo de autocolante para tirar pêlos dos casacos.
Ela trouxe duas almofadas para dormir.
O que vale é que uma de nós aproveitou...

Sou dessas que não conseguem entrar numa H&M ou numa Primark e focar a minha atenção nos artigos com calma e tranquilidade. Disperso-me num instante e não consigo comprar quando o tecido não me agrada, quando o acabamento é um cocó. Só sucumbo à tentação quando se trata de um grande achado ou de algo que me vai dar imenso jeito. E o meu grande achado pode ser um rolo de autocolante para remover pêlos. Exacto.

Help!

Hilary Duff
Se o vosso papá estivesse quase a fazer aninhos, o que lhe ofereceriam?

Coisas que eu sei.

Zooey Deschanel
As papilas gustativas das pessoas que se chamam Agostinho são mais desenvolvidas que as dos restantes seres humanos.
Este fenómeno agrava-se se o nascimento destes indivíduos acontecer durante o mês de Agosto.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

E o azul? Também gosto do azul...

No final, resta-me apenas ser grata pelo meu Q.I., pela inteligência emocional com que fui agraciada, pelas bênçãos com que sou presenteada todos os dias.

Kate Hudson
Fico triste, desiludida, desapontada.
Parto do princípio que a inteligência é uma característica comum a todas as pessoas.
Que todos são detentores de discernimento e de bom senso suficientes para formar opiniões baseadas em algo credível, nem que se trate apenas de um raciocínio lógico plausível ou de factos que atestem da veracidade do que lhes é impingido.
Irrita-me o emprenhar pelos ouvidos, o tornar dado adquirido aquilo que é levianamente transmitido.
Dar o benefício da dúvida deve ter caído em desuso enquanto eu tomava um café. Não me apercebi. E quando dei por ela, já estava metida em rolos que não sei de onde choveram, tinha dito o que não disse e era uma autêntica besta até para quem nunca tinha falado comigo.

O que compensa tudo isto? Os amigos de sempre e para sempre. Aqueles que nos conhecem de dentro para fora, que nos vêem com os olhos da alma e que nos sabem. Que nos dão a mão, choram quando os nossos olhos ficam submersos na dor e ficam felizes connosco com o mais pequeno sucesso que celebremos. Esses, que estão cientes do meu carácter, não se assustam com hipóteses impossíveis. Porque sabem quem eu sou. O resto é merda, basicamente é isto.

Estranho é quando sou eu a enganar-me. Quando, depois de conceder o devido benefício da dúvida, vejo que afinal tinha razão: devia mesmo ter ficado quietinha no meu canto. Quando confio, abro as portas do meu coração e depois noto que afinal vieram cá só ver a mobília para ir contar ao vizinho como vivo. Acho que nem vale a pena perder tempo com conversas. Nesse caso, mantenho a superficialidade, a distância. Fecho a porta sem fazer barulho. Quando derem por ela, já não estou lá. Fui.

Acho que esta cidade se está a tornar demasiado pequena para mim, sabem? Preciso mas é de ir fazer pela minha vidinha para outro lado. E cada cadeira feita é um passo que dou nesse sentido. Metade já foi. (Obrigada, Deus.) Só falta o resto!

Post dedicado aos meus.

E a Menina no iutub? Isséquiera.

Sofia Vergara
Às vezes acho que devia criar o meu próprio canal no youtube.
Não, a ideia não seria transformar o lamparina num vlog.
Também não ia dedicar-me ao admirável mundo dos tutoriais de make up.
Era só para partilhar as minhas versões das músicas.
Hilariantes para quem ouve, no mínimo.
Boa semana!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Isto pode soar a Dr. Phil.

SJP
Aviso já que é para depois não se queixarem.
É que notei uma diferença brutal, não na minha maneira de ser, mas na minha maneira de agir. Não foi a minha vida que mudou por si, mas a forma como a vejo e a vivo. A perspectiva alterou-se e, com ela, também o modus operandi.
Passo a explicar: não foi há muito tempo que fui uma estudante de Coimbra como tantas outras. Vivi a tradição académica segundo as minhas preferências, que há coisas para as quais nunca tive muita pachorra. Conheci imensa gente, tanta gente. Acumulei experiência, feita de experiências que trouxeram lições. Segredos desta cidade, levo comigo para a vida. Aprendi muito, mais do que esperava. Mas não no curso, deixem-me ser franca. Dos livros, aprendi mais no Secundário que na Universidade. Estranho, não? Mas é mesmo assim. Ia andando por lá. Fazia cadeiras e quando não fazia, tentava outra vez sem ter noção de que me estava a atrasar. Estudei na véspera para algumas. Não queria ir ver as notas à pauta, o medo irracional acorrentava-me à casa de onde não queria sair. Passava de ano sem saber. Na altura das matrículas, lá me davam a conhecer as minhas notas e diziam-me que tinha passado de ano. Ia andando, vagueando, numa perfeita encarnação do boémio sonhador que de capa negra atravessa as ruelas da cidade, meio à deriva, sem saber onde termina o caminho. Sem saber quando. Sem saber para onde vai.
Parei de estudar porque sim, não interessa agora esmiuçar os motivos que me levaram a fazê-lo.
E logo depois, surgiu um convite para trabalhar exactamente na minha área. Claro que aceitei, ainda que cheia de medo - nunca achei que fosse capaz de trabalhar e sempre julguei que ninguém ia gostar de mim em nenhuma empresa. O estigma da antipatia persegue-me. Não tinha perspectivas. Era apenas uma forma de me manter ocupada até ao regresso aos livros.
Como sabem, voltei às salas de aula. E sou outra pessoa. É que o trabalho no jornal era feito de objectivos: todas as semanas, o jornal tinha que estar pronto. Artigos escritos, espaços preenchidos. Todas as semanas me eram dadas directrizes, tarefas a cumprir, para que o produto final se concretizasse. Entrevistas, casos, pequenas reportagens, denúncias, notícias, vox pops, fotografias, depoimentos. Cada trabalho terminado me aproximava da meta. E a soma de todos eles traduzia-se na maravilhosa sensação de dever cumprido. O meu espírito de sacrifício nasceu ali, naquela redacção. Trabalhar fins-de-semana seguidos, sem folgas, em prol de um bem maior. Não custava, sabem? E não era o ordenado que me incentivava, porque gostando, não precisava. Era a satisfação de ter cumprido o meu dever. Não me custava estar fechada numa Assembleia Municipal das três da tarde às onze da noite, num dia em que tinha marcado um jantar com o meu namorado. Não me custava atrasar a ida para as merecidas férias porque a entrevista ainda não estava editada. Não me custava chegar ao bar de sempre apenas à uma e meia da manhã, porque tinha ido cobrir um evento qualquer a São Jorge de Murrunhanha enquanto os meus amigos se divertiam com um Moscatel em cima da mesa.
Esta experiência mudou-me. Fez de mim a pessoa obstinada que não sabia ser. Tornou-me numa mulher responsável. Nunca tinha conseguido definir objectivos concretos para a minha vida. Estudava o que gostava sem saber bem para quê, eu gostava era de cantar ou de decorar interiores ou de desenhar roupa, talvez eu queira ser apenas escritora ou abrir o meu bistrot. Só sabia que queria casar e ter filhos, nasci para a família.
Hoje, sei bem para onde vou e o que tenho que fazer para lá chegar. Pelo caminho vão surgir imprevistos, mas estou focada, entendem? Sei o que quero. Sei que cada cadeira feita é um passo que dou para esse objectivo maior.
E o que mudou na minha maneira de agir, perguntam vocês? E eu respondo: sou mais dedicada. Vivo por objectivos, como no jornal onde trabalhei. Todos somados, todos concluídos, hão-de levar-me onde quero chegar. Organizei-me. E foi por isso que me tornei numa dessas alunas cromas, que se sentam na primeira fila, acenando com a cabeça em sinal de concordância com o que o professor diz. Dessas que emprestam coisas aos colegas e que tiram boas notas. Que não se permitem não fazer uma cadeira. Que não admitem uma falha. Que não querem perder tempo e se impacientam com a algazarra que alguns miúdos insistem em fazer nas aulas de onde elas querem sair com alguma coisa aprendida.
Não quero perder mais tempo.
A postura mudou, eu não. É que agora sei para onde vou.

Bom fim-de-semana!


Diane Kruger

 "Mesmo sendo casto como o gelo e puro como a neve, ninguém está livre da calúnia."

William Shakespeare

"Quanto mais uma calúnia custa a acreditar, maior é a memória dos tolos para a fixar. "

Casimir Delavigne

"São necessários o inimigo e o amigo juntos para ferir-te no coração: o primeiro para caluniar-te, o segundo para vir contar-te."

Mark Twain

"Pois a calúnia vive por transmissão, alojada para sempre onde encontra terreno."

William Shakespeare

"Perseverar no cumprimento do teu dever e guardar silêncio é a melhor resposta à calúnia."

George Washington

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

They were all yellow...

Adoro a música.
Adoro a tendência.

















Eu quero é dar-vos música(s).

Michael Bublé
Lancei a rubrica aqui. Falei-vos da minha paixão assolapada pelo Lenny. Hoje quero falar-vos do meu profundo amor pelo jazz. Não falo do jazz repleto de improvisos, qual orquestra aos tombos pelas Escadas Monumentais* abaixo. Falo dos standards (ou dos clássicos, como preferirem). Das músicas perfeitas, arrebatadoras ou calmas, com um trabalho musical complexo, notas estranhas, mas simples de ouvir. Fáceis de querer cantar. Sinatra, Louis Armstrong, Nat King Cole, Tony Bennet, Ella Fitzgerald, e actualmente, Diana Krall, Michael Bublé, George Benson ou Jane Monheit. São estas as vozes que me recordam de todo o futuro maravilhoso que me espera. Projectam os meus sonhos em cada partitura, cantam a minha alma.
A que vos trago hoje já foi maravilhosamente cantada por Nat King Cole, numa das minhas versões preferidas. Não poderia ter sido escrita por outra pessoa que não Charlie Chaplin e descreve bem a minha atitude perante cada um dos dias difíceis que vou tendo que atravessar. Ele não é lindo, mas tem muita pinta em palco. Além disso, os fatos by Boss assentam-lhe brutalmente bem. Adoro-o e lamento que tenha cedido aos encantos de uma actriz de telenovelas da América do Sul. Senhoras e senhores, Michael Bublé.



*As Escadas Monumentais são um monumento em Coimbra. Podem vê-las aqui e ler sobre elas acolá.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Os prazeres do Inverno...

Quando escurecer, castanhas que assam na lareira, uma mantinha, mel com nozes por cima de um queijinho bom.

detesto...

Florence Welch
...quando certas pessoas querem mesmo falar como um erudito, recorrendo ao maior número possível de palavras que lhes parecem ser complicadas e dizem coisas como: "É um intercâmbio de aglutinação mental".
Também detesto quando tentam imitar o sotaque brasileiro e dizem txomatxi ou autxocarro.

Já tinham saudades desta rubrica?

KARL.

É hoje! Aqui.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O júri deliberou e...

...a vencedora do Passatempo da Quadra Festiva é a marlene, que será brevemente contactada pelo Sou Doida por Cosméticos para receber o prémio e por mim, para receber o miminho iluminado.

Como não quero que as outras participantes fiquem tristes, depois dos exames lanço outro passatempo por aqui. Promessa de lamparina.

Ninguém deve gostar tanto de estar sozinha como eu.

Leighton Meester
O sabor metálico da água Castello, o sol quente no rosto, o casaco quente. A ausência de melodia no canto das gaivotas, o som das suas asas que me remete para o Fernão Capelo. O rio à minha frente, reflectindo os fios de luz. o céu azul, o silêncio. O momento quieto.
Os dias deveriam ser todos assim, tornando o mais solitário dos minutos numa paz reconfortante. Voam, planam, sem saber que as olho. Não sabem como me comove a liberdade que lhes é natural. Porque as invejaria um humano? Não têm nada e tudo lhes pertence. Talvez seja essa a maior das riquezas. Enquanto que por elas os dias passam sem que disso se apercebam, a mim angustiam-me.
Sempre quis voar - desejo secreto e ridículo. É nos sonhos que posso fazê-lo sem cansaço, sem artefactos. E acordo sempre feliz. Nesses sonhos sou leve. Como elas, como estas gaivotas que têm como lar o rio e o céu como tecto. Livres. Sem nada. Com tudo. Vivas.
Perdemos tanto tempo com ocupações sem importância que nos esquecemos destas pequenas preciosidades; respirar, ver, cheirar, sentir.
Gosto de voar, mesmo que presa ao chão pela minha humana condição.

Adormeço às gargalhadas

Lily Allen
Desde o início do nosso namoro que não adormecemos sem ouvir a voz do outro ao telemóvel.
Desde que ele trabalhava em Lisboa e eu estava aqui.
Desde sempre.
A conversa é muitas vezes desprovida de nexo.
Outras vezes, é perfeitamente banal.
Há noites em que nos esticamos, entusiasmamo-nos com o assunto e temos que nos obrigar a parar de falar para dormir.
E há noites em que desligo o telemóvel ainda a chorar a rir.
Porque a minha voz falha.
A minha voz, naturalmente grave, torna-se ainda mais grave.
Rouca e masculina.
E então, em vez de um "boa noite" querido e mimoso, sai um "boa noite" à Darth Vader.
E imagino-o, deitado no escurinho do seu quarto, sozinho, com os olhos arregalados por ouvir um espírito assustador do outro lado do telemóvel, com a voz mais creepy do mundo.
Seguem-se os risos abafados para não acordar a malta cá em casa. Enfim, parto-me a rir com estas coisas.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Trend Alert!

Depois dos aviator que eu não largo por nada deste mundo, dos wayfarer e destes aqui, cheira-me que estes da imagem é que vão bombar. Encontrei os vintage do papá, em tartaruga, e já ando a curti-los. Adoro.

Pronto, agora é que não me apetece mesmo estudar.

Marilyn Monroe
Ter um 15 na cadeira do professor mais exigente que já assombrou os alunos da minha Faculdade faz-me ficar assim. Só houve dois quinzes!!!
Vamos dançar?
Está um dia lindo.
É segunda-feira? Who cares?
Vamos para uma esplanada.
Vamos rir!
Vamos passear pela praia!
Vamos às compras!
Vamos ao cabeleireiro!
Vamos namorar!
Vamos jantar fora!
Vamos comer um hambúrguer sem peso na consciência!
Vamos beber Coca-Cola!
Vamos cantar!
Vamos chorar de tanto rir!
Vamos pôr-nos giras!
Vamos... okay, vou estudar.

do Anonimato.

Katy Perry
Às vezes tenho pena de não estar protegida pelo anonimato aqui. Ser apenas a Menina Lamparina por detrás das palavras significaria uma total liberdade de expressão. Poderia apenas dizer o que me apetece, descrever-vos acontecimentos com toda a especificidade necessária para vos proporcionar um momento-novela à séria. E melhor que tudo isto, não teria mal-entendidos começados por "li no teu blog", como se esta fosse uma plataforma por onde envio recados que não consigo fazer chegar ao destinatário frontalmente, face to face.
Não é. O meu blog é isto mesmo: o meu blog. Um espaço meu. Há quem tenha um diário, eu tenho o lamparina. É aqui que descarrego as minhas ganas de escrever. Sempre precisei de o fazer. Em miúda, escrevia nos meus livros brancos, que nunca gostei do termo "diário". Depois, descobri a máquina de escrever, oferecida pelo avô, ainda que nunca tenha parado de preencher as páginas dos livros com a tinta das canetas que fui gastando. Nos primeiros anos de Faculdade, criei um blog, que por ser envolto numa tão escura atmosfera, foi substituído pelo lamparina, de que gosto cada vez mais.
Por ser o meu blog, onde escrevo o que quero, o que me apetece. Mais ou menos profundo, mais ou menos triste, mais ou menos fútil. Conforme os dias, como dizem. Como eu. Só isso.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ohh meniiiiiiiiiiiiiiiiiinaaaaaaaaaas...!!

Kim Kardashian
Sabem que dia é hoje?
Dia de festa!!!
Sabem porquê?
Porque termina o Passatempo da Quadra Festiva.
Quê?
Ainda não tinham reparado?
Têm até à meia-noite de hoje para participar.
Habilitam-se a ganhar uns lábios xuxus assim como os da Kim, para distribuírem beijos pelo mundo como se não houvesse amanhã!
Ah pois é!
"Ósculo dado com gloss no lamparina sorteado ilumina o sorriso de qualquer namorado"!
Nunca tinham ouvido este provérbio?
É verdade!!!
Vá. Tumba. Aqui.

Ainda o casamento...


Ainda o casamento...



Pérolas.

A Mana Lamparina perguntava-me o que era wicca.
- Mas é "o" ica ou "a" ica?
Depois das gargalhadas e das explicações, disse-lhe que Ika era um sumo na minha altura... lembram-se disto?

E disto?

Adoro recordar estas coisas boas.

Bom fim-de-semana!

Adele
"Preocupa-te mais com o teu carácter que com a tua reputação. Carácter é aquilo que és, reputação é apenas o que os outros pensam que tu és."


John Wooden

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ela vai-se casar...

...e eu não conseguia disfarçar o meu sorriso. Os 200 dentes todos à mostra, a lágrima no olho e a felicidade de saber, mais uma vez, que a Vida é uma maluca. Troca-nos as voltas quando menos esperamos. Em apenas dois anos, podemos estar num sítio completamente diferente daquele que previmos. E essa magia dá-me força, é o sonho, é o que está para lá do horizonte. Não tenho vocabulário para lhe dizer como fiquei entusiasmada, feliz por eles, comovida. Parabéns!!!

Quanto a nós... vá. Palpites!!!
Ela vai-se casar